
Pesquisadores da UFMG discutem urgências da luta antiLGBT+fobia
Apesar de há exatos 33 anos a Organização Mundial da Saúde (OMS) ter retirado a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças (CID), a população LGBT+, formada pelas pessoas não heterossexuais e/ou não cisgênero, continua enfrentando preconceitos e sendo vítima de crimes de ódio. No Brasil, a situação é ainda mais grave: há mais de uma década, o país é onde se mata por discriminação contra orientações sexuais e identidades de gênero LGBT+, de acordo com o Grupo Gay da Bahia (GGB).